terça-feira, 27 de outubro de 2009

Quem é este cara? (O Autor)

Nascido numa noite quente de quarta-feira na segunda metade dos anos 80, José Luiz Sykacz, popularmente conhecido como Zé, é mais uma das provas de que a década em questão foi absolutamente nociva para o futuro da humanidade.

Criado numa cidade da Região Metropolitana de Curitiba, o garoto mostrava desde cedo sua vocação para o jornalismo e para criação de histórias ao rabiscar com canetinhas multicolor personagens fictícios em páginas de jornais. Aprendeu a ler em casa junto com a avó paterna e logo virou fã de carteirinha de grandes personagens da literatura nacional, como Mônica, Cascão e Cebolinha.

Nerd não convicto, era alvo de gozações na escola por possuir uma cabeça avantajada, e por passar por situações constrangedoras com uma frequência assustadoramente grande. Com o tempo, passou a incorporar o título de palhaço da turma, título que ele carregou orgulhosamente até o fim do ensino médio. É do tipo que perde o amigo, a namorada e o ônibus, mas não perde a piada.

Apaixonado por leitura, é fã incondicional de autores como Luiz Fernando Veríssimo (sua “musa” inspiradora), Carlos Drummond de Andrade, Nelson Rodrigues, Gay Talese e Joseph Mitchel.

Adora escrever, mesmo admitindo que não é grande coisa. Gosta de criar contos de humor, e críticas moralistas sobres assuntos que não tem pleno domínio. Tem paixão por frases de efeito, e acha que a vida é o clichê de Deus. Não é gago, mas é tímido o bastante para ter enormes dificuldades de se comunicar verbalmente. É adepto do ditado que diz que as vezes é melhor ficar quieto e deixar que todos pensem que você é um idiota, do que abrir a boca e não deixar dúvida nenhuma.

Gosta de desenhos animados, apesar de não ter mais idade para isso, e costuma torrar várias horas produtivas do dia à frente de um videogame. É pisciano, apesar de não entender chongas sobre este tipo de coisa. Já viu discos voadores, não acredita em duendes, e nunca usou drogas, muito embora já tenha assistido a programas de TV no domingo à tarde, o que na prática é quase a mesma coisa.

Amante do cinema, é fã de obras lendárias da sétima arte como “Corra que a Polícia Vem Aí” e “Apertem os Cintos, O Piloto Sumiu”. Gosta de diretores como Stanley Kubrick, Michel Gondry e Jorge Furtado. Sim, ele é bem eclético. Tem o hábito de frequentar cinemas sozinho, e jura que ainda vai tirar aos tapas alguma criança ou adolescente baderneiro de dentro da sala.

Gosta de vários estilos musicais, apesar de quase nunca se aprofundar muito em nenhum deles. No rock, é fã de bandas antigas como Ramones e recentes como Strokes. É tarado por Johnny Cash. Nunca tocou nenhum instrumento na vida, mas ainda pretende ser baterista. Acha que a música está em decadência, e que depois dos anos 90 quase nada se salva.

Tem pavor de sangue, odeia cebola, não vive sem café, e costuma mudar entre assuntos que não tem a menor relação entre si de uma hora para outra. Heterossexual assumido, está à procura de uma mulher inteligente, bonita, sarcástica e bem humorada, embora tenha convicção que ganhar na loteria é mais fácil.

Adora esportes, mas é um completo desastre na prática de quase qualquer um deles. Ainda quer trabalhar com isso. Apaixonado por futebol , é goleiro nas horas vagas, e como outros milhões de brasileiros, acha que seria um bom nome a ser considerado para o cargo de técnico da seleção. Ama frequentar estádios, e já se dirigiu a inúmeros árbitros usando boa parte dos insultos existentes na língua portuguesa, embora não se orgulhe disso.

Formado em jornalismo, é do tempo em que ainda era preciso estudar para se praticar a profissão. Tem paixão por seu ofício, mas finalmente entendeu depois de formado os motivos de sua mãe lhe pedir para cursar medicina ou direito. Não liga muito para dinheiro, mas vive reclamando que o dinheiro também não da muita bola para sua carteira.

Em 2007, criou um blog pessoal chamado “Eu Não Sei Fazer Poesia”, que foi encerrado um ano e meio depois por falta de atualizações. Em 2009, criou o Pois Zé, novo blog pessoal que ele promete atualizar com alguma frequência, mesmo sem especificar se tal periodicidade será semanal, mensal, ou anual.

Apreciador incorrigível de ironias, tem quase a absoluta certeza de que irá se arrepender amargamente de ter escrito tal perfil daqui a alguns meses. Portanto, se você estiver lendo este texto do ano de 2010 em diante, é sinal de que este blog está abandonado, e o autor não se recorda mais das abobrinhas que escreveu.


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